terça-feira, 31 de agosto de 2010

QUAL E SEU ESTILO?


Tem gente que comenta: - Você é tão estilosa, se veste tão bem!..., no entanto, todos nós temos um estilo, no qual, nos sentimos confortáveis. Uns são mais arrojados, gostam de se diferenciar da multidão, outros são mais básicos, não ousam por medo de errar.

A nossa personalidade tem tudo a ver com o que vestimos. Certamente, uma pessoa insegura vai se vestir de modo totalmente diferente de outra com uma boa autoestima. Gosto de dizer que nós mulheres somos movidas a hormônios. Dessa forma, posso estar segura hoje e ousar, apostar no diferente sem preocupar-me do retorno alheio, pois estou me sentido o máximo e amanhã posso estar me sentindo uma DROGA e sair igual a multidão para que ninguém me note. Nem sempre as ousadas é que são as seguras. Conheço um pouco de psicologia para saber que as pessoas camuflam sentimentos e usam as roupas para esconder o que se passa no seu interior. Conheço mulheres que se arrumam mais quando estão tristes. Quando estão de cara lavada, de jeans e camiseta básica, estão com a autoestima lá em cima. Outras, agem exatamente de forma contrária. Quando afirmo que todos têm um estilo é verdade. Cada um escolhe a "capa" que quer ter. Simples, arrojada, diferente ou igual a multidão. Todos são estilos. Se você gosta do tradicional, aquela roupa que nunca cai de moda, nas cores branco, preto, nude e cinza, este é o seu estilo. Você é estilosa. Já, se você gosta de acompanhar as tendências, sempre arrumada, gosta de ousar, inventar, misturar peças atuais com peças vintages. Este é seu estilo cheio de criatividade. Ou por outro lado, se você se sente bem dentro de uma saia ou um vestidinho e não usa calça jeans, este é o seu estilo.

Todo mundo tem um estilo de ser, um conceito de se vestir bem, de se sentir bem com o retorno que recebe do espelho e das pessoas. Então nunca diga que o outro é estiloso, você também é, diga que o outro é ousado, antenado (aquele que acompanha as tendênciaAgora, se não está gostando dos retornos que recebe (do espelho e das pessoas), tente mudar alguma coisa. Se é tradicional, use uma peça mais ousada. Misture. Se é ousada demais, tente algo diferente. É difícil no início, mas com os retornos que vai receber, você ficará mais animada.

Se vestir tem que ser algo divertido, prazeroso. Brinque com as peças, não seja uma pessoa inflexivel. Aceite mudanças, quem sabe elas vão te trazer algo novo e melhor. .

No lugar certo


O que não falta nas casa hoje são adegas. Antes, o que não podia faltar era a lareira, item hoje resolvido. Agora, são as adegas. As pessoas costumam casar a região com clima frio e seco. Eu mesma mandei fazer uma adega em minha casa. E não funcionou como deveria. Esse é o caso da maioria dessas adegas ?caseiras?. O Uma adega que guarda o vinho em torno dos 13-16º C e uma umidade por volta dos 70%, o ano todo. Isso só lá nas ?europas? mesmo.

. E não precisa ser verão, não. Esse sol forte, mesmo no inverno, faz a temperatura subir acima dos 20º C. O vinho é sensível à temperatura, luz, umidade, calma e limpeza.
Gregos e romanos já sabiam que guardar adequadamente um vinho era importante para a sua evolução e qualidade. Seu vinho vai estragar-se se submetido a temperaturas muito altas ou exposto à luz do sol por algum tempo. Se guardado num lugar muito frio, pode congelar, expandir e expulsar a rolha (ou qualquer que seja a tampa).

Se uma garrafa for exposta por algumas semanas à luz do sol e a um calor acima de 25º C, o vinho vai ?cozinhar?. Você o perderá para sempre. Temos alguns vinhos de Bordeaux e da Borgonha, por exemplo, que só estarão prontos para beber em dez anos e que podem custar de US$ 1,5 mil a US$ 10 mil a garrafa. Claro que têm de ser guardados com o máximo de cuidados numa adega apropriada, que reproduza as condições.

Mas a maioria dos vinhos que tomamos são jovens, não precisam esperar para serem consumidos. Poderíamos guardá-los no vão embaixo da escada e, pronto, tudo resolvido. Mas essa ainda não é a melhor solução. Uma adega apropriada significa principalmente conveniência. Com ela, em perfeito funcionamento, você poderá ter o vinho que quiser, nas condições as mais perfeitas, a qualquer hora.

Vinhos finos são caros. Seus preços só se justificarão se você tiver onde guardá-los apropriadamente. Sabemos que conseguimos melhores preços se comprarmos vinho em caixas. Mesmos os vinhos mais finos (e mais caros) têm preços menores se adquiridos ainda jovens. Mas eles terão de ser guardados adequadamente, pois terão de esperar o tempo certo para consumo. Mas onde guardar duas, três dúzias de vinho? Debaixo da escada, sujeitas a tremendas variações de temperatura, a luz e sujeira?

A temperatura de guarda é o fator mais importante. Seria ótimo termos uma temperatura entre 10 e 12º C. Contudo, qualquer temperatura constante, seja entre 5 e 18º C, ajudará. O caso é evitar flutuações: uma diferença de 5 a 6º C entre o inverno e o verão não representa um grande problema. Mas esse tipo de oscilação em bases diárias ou semanais danificará seus vinhos, fazendo com que envelheçam prematuramente. O vinho vai, repetidamente, se expandir e contrair, até que danificará a rolha e permitirá a saída do líquido e a entrada do oxigênio. É a rota do vinagre. Um vinagre caríssimo.

A umidade também é importante para manter a elasticidade das rolhas, evitando que ressequem, encolham e deixem o líquido sair (razão pela qual devemos guardar as garrafas sempre na horizontal). 70% de umidade é o nível recomendado, embora o vinho não sofra se a taxa for maior. O caso é que o excesso vai estragar os rótulos. Você terá dificuldades em identificar o vinho. E isso é particularmente mais importante para investidores ou colecionadores. Quando quiserem negociar com o vinho, o rótulo terá que estar em perfeito estado.

A luz envelhecerá prematuramente o vinho. Raios ultravioletas penetram mesmo em garrafas feitas com vidros escuros. O resultado é deixar a bebida com aromas desagradáveis. A sua adega deve ser um breu de escura. E nela você só usar lâmpadas incandescentes.

Se a adega sofrer com as vibrações de caminhões, ônibus, máquina de lavar etc., os sedimentos do vinho podem ser perturbados. Não é um problema muito comum. Mas procure um lugar calmo, longe dessas vibrações.

Além disso, as adegas devem ser limpas e bem ventiladas, livre de aromas estranhos que possam entranhar-se pelas rolhas. Não fume nem deixe fumar nesse lugar. E perua muito perfumada também não entra.
Sujeiras, poeiras atraem insetos que por sua vez podem infectar as rolhas.
Só consegui parte pequena de todas essas indicações.

Mas a melhor saída definitivamente para desisti da adega ?caseira? e compra um climatizador.. Não consigo recomendar nada melhor para guardar vinhos do que esses refrigeradores especiais para vinhos, que conseguem manter temperaturas de 10 a 16º C constantes e umidade fixa em 70%. O ano todo. Para o nosso clima nada melhor.

Você pode escolher entre as importadas ou as nacionais. Por exemplo: na Mistral ) você encontra climatizadores Electrolux, produzidos na Europa, em várias capacidades (desde 50 até 200 garrafas). Só que os preços inevitavelmente tomam o poderoso euro como base. O seu bolso pode congelar.

Mas temos climatizadores brasileiros ? e todos sabemos que exportamos geladeiras para todo o mundo. Procure a Art des Caves, que já é líder de mercado na fabricação de adegas climatizadas e a única com certificado ISO 9001. Fabricam 15 modelos de adega, com capacidades de 25 a 500 garrafas e dezenas de tipos de acabamento.

A Art des Caves, inclusive, acaba de lançar um modelo novo, o Évolution, feito para quem está começando e não tem muito espaço. É mais alta e estreita que as demais e recebe 35 garrafas. Cabe em qualquer canto. Dá para ter pelo menos 5 garrafas de 7 estilos diferentes: 5 champanhes, 5 proseccos, 5 tintos, 5 brancos, 5 rosés, 5 Portos e 5 vinhos doces naturais. Mais pra quê?


Vinho é isso: você tem que guardar no lugar certo do seu peito. E da sua casa. Mais dicas no próxima postagem

Monte a sua adega caseira




Você pode ser do tipo sofisticada ou fazer uma linha mais informal, mas uma coisa é certa: seja qual for seu estilo, é sempre bom ter uma garrafa de vinho em casa. Como tomar gosto pela coisa também não é algo difícil, ter uma adega caseira, por mais básica que seja, já se tornou um sonho de consumo de muitas mulheres. Para ajudar quem quer levar à frente esta empreitada - que não é impossível, acredite! - , vale seguir as dicas de especialistas no assunto., eu quero destaca a importância da variedade no estoque. Mas não esquente a cabeça com o orçamento: você pode, tranquilamente, ter vinhos de qualidade, mas baratos, em sua novíssima adega."O certo é ter uma boa variedade de vinhos estocados, para diversas ocasiões e convidados. Vinhos para serem consumidos rápido. Nesta categoria estão todos os vinhos brancos secos com baixo teor alcoólico e tintos leves, que são geralmente baratos!",aconselho também a investir em bons espumantes. "Champanhes e espumantes, Tintos de Pinot Noir, Sangiovese e Bordeaux brancos são vinhos mais caros, mas que sempre encantam e que vale a pena estocar, ainda que em menor quantidade",. Se você ainda é uma novata no assunto, a palavra de ordem antes de gastar em garrafas e mais garrafas é experimentar.e fundamental provar, provar e provar o máximo possível. "Para começar a entender de vinhos, uma boa dica é passar um mês tomando vinhos de diferentes lugares, mas sempre da mesma uva. Dessa forma se consegue perceber suas características", eu, também recomendo que se tenha garrafas pequenas em casa - aquelas de 375 ml, sabe? "Elas são excelentes para o dia a dia, quando se quer tomar apenas uma tacinha",
Acostumado a lidar com o público feminino gosta quando o assunto é vinho. " eu tenho paixão pelos rosés a sim com eu As mulheres amam o rosé, que sempre foi considerado um vinho assexuado, mas cujo público-alvo, por excelência, são as mulheres. Elas apreciam com a sensibilidade própria do gênero a cor suave, os belos rótulos, as garrafas que se assemelham a frascos de perfume, os rótulos bem concebidos e delicados, enfim, a roupagem que os produtores inventam para vender seus vinhos", teoriza. Rosé, branco ou tinto, vale anotar a listinha dos que são fundamentais para se ter em casa, Cabernet Sauvignon, Reserva Sauvignon Blanc 2007, Santa Rita Reserva Carmenère 2006, Montes Alpha Syrah 2005 e Gran Tarapacá Merlot Reserva. E na hora de harmonizar os pratos com os vinhos? Esqueça aquela velha máxima de "vinho branco para peixes, vinho tinto para massas e carnes". Se a ideia for um jantar romântico em casa, opção não falta. "Carne de pato vai muito bem com vinhos tintos, como o cabernet sauvignon. Bobó de camarão vai super bem com vinhos brancos encorpados, como o chadornnay australiano. Filet de pescada vai muito bem com vinhos brancos jovens e sem madeira, e a tradicional macarronada ao molho sugo pede tintos leves e brancos frescos, ou até espumantes nacionais",e para completa
"Procure ter um vinho de sobremesa na adega",.pois um bom vinho faz qualquer momento se especial.e só aprender a escolher!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Vega Sauco Piedras Crianza 2005


Nesta quinta dia 26/08 em uma palestra sobre a cultura ESPANHOLA
No instituto Cervantes de belo horizonte teve degustação de vinho da Espanha um branco e um tinto. Eis o meu relato da degustação do vinho tinto


O vinho campeão da palestra. O Vega Sauco Crianza 2005,
Sobre o Produtor
Espanhola da região do Toro, a Vega Sauco é uma vinícola familiar de caráter artesanal, onde parte da produção provém de seus próprios vinhedos. Tendo como base o varietal Tinto de Toro, a Vega Sauco elabora 3 tipos de vinhos que recebem a Denominação de Origem do Toro, nas modalidades Joven, Crianza e Reserva, além de novidades como o Piedras e o El Beybi que em pouco tempo se tornaram verdadeiras jóias espanholas.
Vinificação
Após colheita manual e prensagem com temperatura controlada, o vinho passa pelo processo de delestage – maceração com cascas e sementes, que deixa o vinho com um melhor aspecto visual – e descansa por 14 meses em carvalho, sendo 70% nas barricas de carvalho de origem francesa e 30% nas de origem americana.
Cor: Vermelho rubi vivo e brilhante.
Aroma: Aroma de frutas vermelhas frescas, com destaque para a cereja, e notas mais complexas de pimenta e cravo.
Palato: Vinho muito expressivo, cheio em boca com notas marcantes de amoras e um leve toque mineral. Seu final é rico e longo.
Harmonização: Vinho extremamente versátil que acompanha perfeitamente codornas assadas, carne de pato, frutos do mar grelhados, carne de porco, roast beef, vitela e cordeiro.
Teor Alcoólico: 14 %
Preço da loja: R$ 59,9

domingo, 29 de agosto de 2010

Almaviva 1999, É um vinho memorável e que desperta paixões (inclusive a minha).





Há um bom tempo adquirí este Almaviva e decidí aguardar até que ocorresse um sucesso profissional na minha carreira para abrí-lo e comemorar... Demorou um pouco mas ocorreu,.
Confesso que olhei algumas vezes para a minha adega imaginado se ela não ficaría mais pobre ou deprimida com a retirada de um grande vinho, confesso que olhei para a garrafa e por mais de uma vez procurando uma desculpa para não abrí-la, enfim, confesso que não encontrei tal desculpa.
Lembrei que os vinhos são feitos para comemorar, festejar e que promessa é promessa e eu tinha de cumprir a minha. Achei, porém, que não devía beber o vinho sozinho, afinal o que é da vida sem a família, sem os amigos? Bom... convidei o fernanda e o Daniel para bebermos e festejarmos.

Com o passar do tempo a melancolia, em que eu mergulhei quando decidí abrir o vinho passou e a expectativa emergiu com força, rompendo qualquer barreira...
Enfim chegou o dia, uma quarta -feira, uma noite agardável de temperatura amena e. Decidír eu mesma fazer o serviço do vinho para meu convidados em minha casa
e começamos com um Proseco afim de limpar o palato.
Acordamos por um primeiro vinho, antes do Almaviva, para aquecermos as turbinas e relaxar. Provamos um jovem tinto italiano do Etna, brilhantemente harmonizado com o primeiro prato e que prometo comentar em outro post.
Após uma hora e meia era chegado o momento, admito que sentí uma certa tensão no ar quando iniciei o serviço, a expectativa já era enorme a essa altura. Poucos segundos depois o vinho estava na minha taça, surpreendía pela forte cor rubí, intensa e viva, demonstrando toda jovialidade desse caldo.
O painel aromático era complexo e intenso. Frutas vermelhas e negras deixando de ser maduras, mais doces ainda, alcançando uma geléia... aromas herbáceos, nuances de menta, especiarias das mais diversas com destaque para a pimenta do reino... e o vinho ainda evoluiu para notas balsâmicas, couro, caramelo e chocolate.
Mas se eu havía achado o vinho vivo em sua cor, o enorme ataque dele na boca me fez questionar sua idade. Um pouco incrédulo notei um conjunto integrado e de persistência duradoura. Encorpado, saboroso! Como uma criança sua acidez se pronunciava demonstrando sua vivacidade. O Almaviva encantava por sua juventude, por sua presença! Inesquecível! O Diego harmonizou com cordeiro, purê de brócolis e temperos chilenos, ficou muito bom! Mas, com todo respeito ao trabalho do Diego, talvez não importasse, porque o vinho foi um espetáculo a parte e poder dividir as alegrias e os prazeres da vida com os amigos é a melhor harmonização.
Ainda teve um Sauternes, mas essa história fica para outro post...

A qualidade da tampa é muito importante para a o vinho engarrafado.
Comumente, a encontramos de dois tipos:
- rolha de cortiça
- rolha sintética
Muitas pessoas entortam o nariz quando vêem um vinho com rolha sintética.
Particularmente, não vejo problema com esta solução encontrada por alguns produtores como alternativa para as rolhas de cortiça, que estão cada vez mais caras e apresentam risco de conter fungos e estragar o vinho, o que ocorre em cerca de 5% delas.

Mas, cuidado: a rolha sintética serve somente para os vinhos que já saem prontos para consumo das vinícolas e não precisam de estágio de envelhecimento na garrafa, isto é, para vinhos que devem ser consumidos jovens.

O CHARME DE UM CLÁSSICO


recentemente a pannacotta (“creme cozido” em português), um doce tradicional do Piemonte que me deixou de água na boca. Coloquei a mão na massa e adorei o resultado: além de saborosa, é uma receita fácil, econômica e charmosíssima. Capaz de agradar até mesmo quem não é “louco por doce”, esse pudim delicado e com um suave sabor de baunilha é normalmente servido com uma calda de frutas, que pode ser de framboesa, amora, morango ou laranja.

Embora tenha se tornado famosa no Norte da Itália, a origem dessa sobremesa é incerta. A principal versão, no entanto, dá conta de que o doce teria sido inventado por uma descendente de húngaros no início do século XX, na sub-região piemontesa de Langhe - berço do Barolo e do Barbaresco. A receita original da pannacotta é aromatizada apenas com baunilha, mas algumas receitas regionais incluem rum ou Marsala (vinho fortificado siciliano) no creme que forma o pudim. No Piemonte, o doce pode ir `a mesa puro ou, como é comum nos restaurantes, com calda de frutas.

De certa forma, a pannacotta pode ser vista hoje mais como uma técnica do que como um doce específico, já que vem servindo de base para que chefs do mundo todo criem sobremesas que fogem bastante da receita tradicional italiana. Em uma rápida pesquisa na internet, por exemplo, é possível encontrar referências a pannacotta de café, chocolate, limão, iogurte, entre outros. Assim, além de saborear a receita clássica do doce, os mais ousados podem usá-la como inspiração para criar outras delícias – basta usar a imaginação.


Receita:

PANNACOTTA COM CALDA DE MORANGO
(Cinco porções)

Ingredientes:
1 xícara e meia de chá de leite
1 lata de creme de leite
Meia xícara de chá de açúcar
1 envelope de gelatina em pó sem sabor (12 g)

Calda:
15 morangos bem picados
3 colheres de sopa de açúcar

Modo de Preparo:
Aqueça bem o leite com o creme de leite e o açúcar em uma panela. Desligue o fogo e misture a essência de baunilha. Reserve. Em outra panela, dissolva a gelatina em 5 colheres de sopa de água fria e leve ao fogo baixo até dissolver. Em seguida, misture ao creme reservado, passe para as forminhas levemente untadas com óleo e leve à geladeira. Em uma panela, misture os ingredientes da calda e deixe dissolver a gosto, acrescentando água quando necessário para que a mistura não se transforme em geléia. Leve a calda à geladeira e despeje-a sobre o pudim no momento de servir.

sábado, 28 de agosto de 2010

Luccarelli Primitivo di Manduria 2006


concentração; e, infelizmente, super no preço. Mas compensa. É um vinho que proporciona um prazer que justifica viver, qualidade dos grandes vinhos. Abundância de aromas e sabores, uma mescla de frutas, notadamente ameixa, e de especiarias, notadamente cravo. Classudo a partir da garrafa, este Primitivo di Manduria, para o amante de vinho, é certeza de grandes momentos.com eu estou sentido neste momento
Classificação: excelente

esta eu degustei


Há algum tempo queria provar esse espumante brut rosé da Salton. Finalmente, encontrei uma boa "desculpa": uma feijoada na casa do Marcelo e alessadra. Seria uma harmonização inusitada, mas que valia à pena ser testada.

O vinho é elaborado pela vinícola Salton, com 100% de uvas da variedade Pinot Noir. O espumante é feito pelo método Charmat, onde a segunda fermentação ocorrem em grandes tanques de inox.

O resultado é um vinho bem equilibrado, muito fresco e facílimo de agradar. Sua cor é rosa (um pouco alaranjado) e na taça as borbulhas são finas, abundantes e constantes. Os aromas lembram frutas frescas, como morango e cereja. Talvez algo floral também. Na boca é fresco, cremoso e leve. Combinou com a feijoada, limpando bem o palato, mas foi melhor como aperitivo com os amigos antes do almoço. É o típico vinho do "tiro certeiro". Não há como desagradar seus convidados, servindo esse vinho como entrada!

A Champagne Bicentenária Encontrada no Naufrágio Não É Veuve Clicquot


A descoberta histórica das garrafas de Champagne em perfeito estado nas profundezas do Mar Báltico, é sem dúvida um fato importante para a história do vinho. A Maison Clicquot, afirmou que após examinar as garrafas chegou a conclusão que as bebidas não foram produzidas pela Maison. Segundo os especialistas da Maison Veuve Clicquot, as garrafas parecem muito com as produzidas no primeiro terço do século XIX.
A Veuve Clicquot pôde examinar uma das 30 garrafas encontradas em Julho num naufrágio próximo a costa da Finlândia a 55 metros de profundidade.
Após examinar a garrafa, chegaram a conclusão que pertenciam a uma Maison de Champagne châlonnaise que não exista mais. O chef de cave da Maison Veuve clicquot, após provar o vinho disse: "Para este vinho, o tempo parou."
Para ele as condições favoráveis do fundo do mar pararam a evolução do vinho.

LAGARDE VIOGNIER RESERVA 2008


Ser fosse trama de uma novela, as uvas Torrontés e Viognier certamente teriam sido separadas no nascimento. Desde que li (e participei de) um tópico em uma degustaçao sobre vinhos do Torrontés, venho com vontade de tomar um varietal dessa uva. Diante da dificuldade em encontrar um rótulo interessante à base da casta branca emblemática da Argentina, decidi levar para casa o Lagarde Viognier Reserva 2008. A semelhança entre esses dois varietais é incrível, e tanto a Torrontés quanto a Viognier se adaptaram muito bem às condições climáticas e altitudes argentinas, resultando em vinhos que valem a pena conhecer.pricipalmente hoje esta muito quente em bh
A vinícola pertence ao grupo argentino Pescarmona – que atua também na área metal-mecânica – e, segundo o guia “Cem Vinhos Imperdíveis”, de Patrício Tapia, a casa, do alto de seus 100 anos de história, consegue equilibrar tradição e modernidade, produzindo vinhos marcados pelo equilíbrio e pela ótima tipicidade, isto é, pela valorização das características próprias de cada uva. Segundo a Lagarde, o vinho é composto apenas de uvas Viognier e não tem passagem por barricas de carvalho, descansando na garrafa por no mínimo três meses antes de ser colocado no mercado.

Durante a degustação, o Lagarde Viognier Reserva 2008 mostrou coloração amarelo dourado, bem como notas florais e cítricas nos aromas, com destaque para a laranja e o pêssego. Extremamente floral na boca, mostrou-se também fresco, cítrico - lembrando abacaxi - e amanteigado. Tem bom corpo e baixa acidez – características típicas dessa variedade e também da Torrontés –, além de persistência média. Sem dúvida, uma ótima compra, que mostra como essa uva nativa do Rhône vem alcançando resultados surpreendentes na Argentina..


Lagarde Viognier Reserva 2008
Origem: Luján de Cuyo, Mendoza

Harmonização: Saladas, peixes – incluindo o salmão -, sushi e sashimi.
Classificação: Muito bom

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

QUICHE CLÁSSICO

Prova de que a praticidade não é inimiga do requinte, o quiche é uma opção rápida, versátil, econômica e, por que não, sofisticada para o dia-a-dia. Normalmente servido quente, ele pode ser usado como prato principal ou como entrada, além de fazer uma boa parceria com uma salada crua ou cozida. Para os recheios à base de legumes, verduras ou queijos suaves, um vinho branco como o Chardonnay é um bom acompanhamento. Já no caso de quiches mais condimentados, com tomate seco ou queijos de sabor marcante como o gorgonzola, um tinto de corpo médio é uma ótima pedida.

A deliciosa torta salgada é uma receita clássica francesa que data do século XVI, mas foi inspirada em um bolo alemão chamado “kuchen”. A influência alemã é resultado da proximidade entre a cidade de Lorraine, onde o quiche foi criado, e a região da Alsácia-Lorena, pivô de uma disputa territorial entre a França e a Alemanha por décadas. A receita original dessa torta leva creme de leite, ovos, bacon, pimenta do reino e noz moscada. Hoje, no entanto, há uma grande variedade de receitas de quiche disponíveis – inclusive com ingredientes mais saudáveis.

Minha versão de quiche, por exemplo, inclui uma parte de farinha integral na massa e tem como ingredientes-chave o leite e a ricota. Para dar o sabor propriamente dito, uso legumes e verduras cozidos no vapor - como brócolis japonês, couve-flor ou espinafre -, temperos, milho e queijos variados. Outra opção é usar tomate seco e queijos magros, com um toque de gorgonzola e queijo parmesão. Desta forma, um quiche feito em casa pode ser o substituto ideal para aquele lanchinho “glamour zero” depois de um dia de trabalho, além de ganhar disparado nos quesitos sabor e saúde.


Receita:

QUICHE LORRAINE (tradicional)

Para a massa:
- 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
- 1 pitada de sal
- 1 pitada de açúcar
- 100 g de manteiga gelada cortada em cubos
- 1 ovo

Para o recheio:
- 250 g de bacon em fatias
- 3 ovos
- 500 ml de creme de leite
- Sal, pimenta-do-reino e noz-moscada a gosto
- 100 g de queijo parmesão ralado
- 2 xícaras (chá) de queijo prato ralado (200g)

Modo de Preparo

Massa:
Misture 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo com 1 pitada de
sal e 1 pitada de açúcar. Acrescente 100 g de manteiga gelada em cubos
até formar uma farofa grossa. Acrescente 1 ovo e trabalhe a
massa até que ela fique uniforme e não grude nas mãos.
Embrulhe em papel filme e guarde na geladeira por 15 min. Retire a massa da geladeira e forre com ela o fundo e a lateral de uma fôrma de cerca de 20 cm de diâmetro. Em seguida, faça pequenos furos na massa com um garfo e leve-a ao forno médio pré-aquecido por 20 a 30 minutos.

Recheio:
Leve 250 g de bacon em fatias à frigideira até dourar, seque com papel absorvente, pique grosseiramente e reserve. Em seguida, bata 3 ovos, adicione o creme de leite fresco e acrescente sal, pimenta-do-reino e noz-moscada. Misture, então, com o queijo parmesão ralado, o
queijo prato ralado e as fatias de bacon.

Montagem:
Cubra a massa com o recheio e asse em forno médio pré-aquecido
por aproximadamente 40 min.

MOUSSE DE FRAMBOESA


chocolate e maracujá são feitas as mousses. Fresca e leve, essa receita chama atenção pela consistência deliciosamente cremosa e aerada, além de nos presentear com o sabor natural da fruta. No entanto, é uma sobremesa delicada e não muito doce, o que pode não agradar a alguns “doçólatras”. Eu, por outro lado,adoro a receita muito interessante, em especial por ter como base uma fruta ainda pouco comum Brasil. Vale aproveitar a oportunidade para guardar nas memórias olfativa e gustativa as características da raspberry, tão comum em descrições de vinhos tintos.

Receita:

MOUSSE DE FRAMBOESA

Ingredientes:
500g de framboesas frescas ou congeladas
3 col. chá de gelatina em pós dissolvidas em 3 col. sopa de água quente
130g de ricota sem soro
4 ovos
¼ xícara de açúcar
1 xícara de creme de leite batido
Framboesas ou raspas de chocolate ou para decorar (opcional)

Preparo:
Passe as framboesas por um processador de alimentos ou liquidificador até que elas se transformem em um purê. Peneire o purê para retirar as sementes e, sem seguida, acrescente a gelatina. Reserve. Passe a ricota por um processador de alimentos ou liquidificador até que vire uma massa uniforme. Reserve. Aqueça as gemas e o açúcar em fogo brando e bata até que se formem marcas ao levantar o batedor.

Retire do fogo, acrescente creme de leite e acrescente essa mistura e a ricota sobre o purê de framboesas. Misture bem e deixe esse creme coberto no congelador até começar a endurecer. À parte, bata as claras em neve e despeje-as sobre o creme de framboesa que estava no congelador. Misture cuidadosamente até que fique uniforme. Distribua em taças e leve à geladeira até endurecer. Decore com framboesas ou raspas de chocolate antes de servir.

Camarão ao creme de purê na colher


Ingredientes da marinada de camarão

500g de camarão fresco sem casca (com o final do rabinho)
50g de cenoura (ralada)
30g de cebola (ralada)
06g de salsa (picada)
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
50ml de vinho seco
20ml de Azeite
Modo de preparo da marinada de camarão
Limpe e descasque os camarões, misture todos os ingredientes e leve a geladeira para descansar por 01 hora
Escora os camarões e reserve para refogar os mesmos
Reserve a calda da marinada do camarão e passe pelo mix para preparar o purê de batata
Refogado do camarão
Leve uma frigideira ao fogo até que esquente, coloque os camarões para refogar levemente
Reserve os camarões refogado para a montagem final
Ingredientes do purê de batata aromatizado
Caldo de camarão (reservado)
20g de purê de batata em flocos
70ml de leite (liquido)
30g de Creme Vegetal
Modo de preparo do purê de batata aromatizado
Leve o caldo de camarão ao fogo até ferver
A parte misture o purê de batata com o leite até que hidrate o purê
Coloque o purê no caldo fervendo e misture até formar uma massa de purê
Deixe esfriar e misture o creme vegetal,
Montagem
Com o auxilio de um “saco de confeitar e um pico de pitanga” aplique o purê sobre as colheres formando pequenos caracóis
Polvilhe a farofa de pão com bolacha sobre o purê moldado, coloque um camarão em cada colher
Decore com uma folhinha de salsa em cada colher e uma alcaparra
Aplique umas gotinhas de molho doce sobre a alcaparra
Leve ao formo para gratinar levemente uma receita fácil com uma montagem bem diferente para prepara para um jantar fica muito lindo e saboroso.

O Vinho e a Pintura! Jorge Martorell





O artista plástico argentino, Jorge Martorell, que exibiu sua coleção em Buenos Aires, Paris e Florença, utiliza o vinho como elemento principal na criação de suas obras de arte. Sua técnica substitui o acrílico pelo vinho e começou acidentalmente. Certa vez, sem perceber, Martorell apoiou a taça de vinho que estava bebendo na tela, e ao vê-la manchada decidiu que em vez de começar de novo seria como parte do trabalho. Assim, a “mancha em vinho” se tornou a protagonista. O vermelho do vinho, começou a invadir todas as suas obras, desde o expressionismo abstrato ao figurativo mais sutil.




O vinho puro, o vinho adulterado ou quimicamente modificado, sedimento e corantes naturais são os materiais do seu trabalho. Martorell usa todos os tipos de vinhos, castas e variedades, desde vinhos premium até as marcas mais simples encontradas nos supermercados e também a gama de cores possíveis em sua oxidação: vermelho, rubi, violeta, cinza, azul, roxo, marrom ou brancos e espumantes, com seus tons de amarelo para laranja. O artista afirma que o processo de pintura com vinho é tentativa e erro. Intuitivo, experimental

Na seqüência, vem o momento de explorar as cores e forçar o comportamento do vinho, naturalmente oxidado pelo oxigênio. Durante este processo, para impedir a oxidação, verniz e misturas são usadas ou reduções (ácidos ou açúcares) são adicionados.


O Vinho e a Pintura! Juan de Juanes



Quando se fala em última Ceia, se pensa logo em Leonardo Da Vinci, mas diversos pintores retrataram o momento da Eucaristia. Esta bela obra é de Juan de Juanes ou Joan de Joanes, pintado em 1550.


Juan de Juanes nasceu em Valencia (Espanha) em 1523 e morreu em Bocairente (Espanha) em 1579. Está esposta no Museu do Prado, em Madrid.

O VInho e a Pintura! Veronese


Esta obra "O Casamento de Cana" representa o milagre da transformação da água em vinho por Jesus Cristo. Paolo Veronese nasceu em Verona provavelmente em 1528 e morreu em Veneza em 1588. O nome Veronese foi incorporado por ele pelo fato de ter nascido em Verona e ser conhecido por "Il Veronese". O nome de batismo era Paolo Caliari.

O Vinho e a Pintura! Giuseppe Arcimboldo


Nesta tela chamada «Autunno» (Outono) Giuseppe Arcimboldo que nasceu na Itália, provavelmente em 1527 e morreu em 1593 (também provavelmente), as uvas representaram os cabelos, a cabeça coroada lembra antigas representações de Baco e o busto é representado por uma barrica. O início do surrealismo?

O Vinho e a Pintura! Leonardo da Vinci


"L´ultima Cena" (A Última Ceia) e "La Gioconda" (A Monalisa), os dois de Leonardo Da Vinci, são os quadros mais conhecidos do mundo. Um gênio reconhecido em várias áreas. Era anatomista, engenheiro, matemático, músico, naturalista, arquiteto, inventor e escultor. Nasceu em 1452 não se sabe exatamente onde, mas se sabe que foi próximo a Florença. Morreu na França em 1519.

O quadro mostra a última ceia de Cristo, no momento em que o vinho representa o sangue e o pão representa o corpo de Jesus.

O Vinho e a Pintura! - Pieter de Hoock




O quadro "Mulher Bebendo com Soldados" é de 1658 e está no Museu do Louvre, em Paris.
Pieter de Hooch, nasceu em Roterdam, na Holanda em 1629 e morreu em 1684 em Amsterdam em um asilo de do
entes mentais.


 pinceladas na cozinha


Chris Mangum é o nome do artista que descobri e logo fiquei fã. Com um trabalho impressionista de pinceladas largas, ótimas cores, realismo e iluminaçao impecáveis seu tema mais pintado é a cozinha, os restaurantes, seus bastidores e sabores. Vale um click!


O VINHO E A PINTURA

O Vinho e a Pintura! - Louis Le Nain


Mais uma obra de Louis Le Nain, um artista fantástico e pouco conhecido no Brasil.
Este quadro está no Museu do Louvre, em Paris.
Louis Le Naim era o mais novo de uma família de pintores da Picardia (França).

O Vinho e a Pintura! Nicolas Poussin


Nicolas Poussin nasceu em Villers, perto de Paris em 1594 e morreu em Roma em 1665. Este quadro tem dois títulos: "O Outono" ou "O Cacho de Uvas Trazido da Terra Prometida".

O Vinho e a Pintura! Veronese


Paolo Veronese nasceu em Verona provavelmente em 1528 e morreu em Veneza em 1588.

O nome Veronese foi incorporado por ele pelo fato de ter nascido em Verona e ser conhecido por "Il Veronese". O nome de batismo era Paolo Caliari. Também pintou "A Últim Ceia". Está no Museu de Brera, em Milão. Foi pintado em 1585.

O Vinho e a Pintura! Toulousse-Lautrec


Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa, nasceu em Albi, na França, em Novembro de 1864 e morreu em Setembro de 1901. Retratou como ninguém a vida boêmia de Paris. O que será que tinha nesse copo vazio?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Esse eu degustei!


. Faz tempo que eu não tomo um Brunello e esse é um dos meus vinhos preferidos. com Um medalhão de filé ao molho cremoso de pinhões - e um Brunello é uma combinação perfeita.

Eu gostar muito desse vinho. E esse exemplar é de um ótimo produtor e a idade do vinho - 7 anos - já ajuda a amaciar a boca. Eis os relatos da degustação

"Como escrever sobre um vinho destes?
Quanta dificuldade?
Poderíamos tentar, mas, se efetivamente apenas me restringir às descrições, cometerei um enorme equivoco, deixando de registrar o marcante momento.
Dividir um vinho destes é motivo de grande alegria e deve ser apreciado com respeito.
Este foi o presente que eu recebi de um grande amigo meu neta quarta feira a noite.
Um vinho especial, como uma jóia, destas que guardamos com carinho, mas que usamos em ocasiões especiais. Bem, entendo este vinho assim, mas no caso devemos bebê-lo em momentos especiais.
Deixemos de lado todos aqueles rebuscamentos de definições.
Os Italianos respeitam suas tradições e com isto fazem seus vinhos.
Parece óbvio, mas quão óbvio é o simples.
E o simples se perpetua. E assim, invariavelmente, vão perpetuando seus vinhos.
Eu perpetuo momentos..."

Lançamento: Vinho brasileiro em embalagem Tetra Pak de 1 litro


Acabei de ler no site Olhar Direto, que serão lançados vinhos finos brasileiros em embalagem TetraPak de 1 litro.
Se for pelo menos razoável será uma opção para acompanhar a comida do dia-a-dia. Já se for uma porcaria, como o vinho da Copa,eu deixo meu comentario que não serve nem para temperar carne e peixe.
Mas vamos experimentar antes de falar mal ...
Confira a reportagem na íntegra:

"O lançamento da Wine Park apresenta a nova geração de vinhos varietais

Sem vidro, sem rolha, sem cápsula, sem desperdício, mas com qualidade e ecologicamente correto. Este é o Onorabile, o novo vinho fino da Vinícola Wine Park que chega ao mercado sendo o primeiro varietal do país em embalagem cartonada asséptica Tetra Pak. São dois vinhos bi-varietais: o tinto (Cabernet Sauvignon e Merlot) e o branco (Chardonnay e Riesling).

A novidade será apresentada durante a Expoagas 2010, que ocorre em Porto Alegre entre os dias 24 e 26 de agosto, na Fiergs. Onorabile estará disponível no mercado a partir de setembro. Em descontraídas embalagens, o vinho é uma excelente opção para o consumo no cotidiano familiar, íntimo e informal. Econômico, elegante e prático, surge como mais uma alternativa para facilitar o consumo do vinho brasileiro no país.

Localizada no Vale dos Vinhedos, região reconhecida com indicação geográfica e às vésperas da obtenção da primeira Denominação de Origem do país, a Vinícola Wine Park coloca no mercado produtos que representam a combinação perfeita entre a qualidade e a tradição dos bons vinhos finos atrelada ao uso da tecnologia de uma embalagem moderna e prática.

Quebrando todos os paradigmas na busca de um consumidor moderno, consciente, prático e que deseja um vinho de qualidade com um custo acessível, a vinícola também contribui para o desenvolvimento de um modelo econômico e social sustentável, além de não poluir o meio ambiente.

Envasado em embalagem asséptica Tetra Pak de um litro, o Onorabile tem 33% a mais de vinho que as garrafas tradicionais de 750ml, servindo até sete taças, o que representa uma relação melhor custo-benefício. A embalagem representa apenas 3% do peso do vinho. As embalagens cartonadas assépticas Tetra Pak utilizadas no envase são obtidas por um processo de laminação de camadas alternadas de polietileno, papel e alumínio. Assim, o resultado dispensa proteção da luminosidade e também se mostra prática e segura já que não quebra, mesmo em caso de queda, e também não produz bordas cortantes. Além disso, a não incorporação de oxigênio no envase impede a oxidação do vinho.

A Wine Park está disponibilizando neste primeiro lote 35 mil unidades de cada vinho. Como um produto de varejo, o foco inicial está voltado para o setor supermercadista. Entretanto, o vinho também poderá ser encontrado em restaurantes, atendendo, inclusive, a demanda da venda por taça.

Desmistificando o vinho no Brasil
O Onorabile é novidade no Brasil, mas uma tendência nos mercados da Austrália, Espanha, Itália, Argentina e Chile, que já possuem grande parte de seus vinhos finos em embalagens cartonadas. Na Argentina, por exemplo, este tipo de produto representa 45% do total da produção, enquanto no Chile a representação é ainda maior, chegando a 52%.

O lançamento oferece benefícios significativos e deve fazer o consumidor mudar suas crenças quanto ao vinho fino brasileiro. Além da economia possível, por conta da redução do peso e da dimensão da embalagem, o vinho fica protegido dos raios UV, não necessita de cuidados convencionais para seu armazenamento e possibilita que ele seja desfrutado em lugares onde as tradicionais garrafas de vidro não oferecem segurança de consumo. Isso deve desmistificar o vinho fino entre os brasileiros, levando um produto de qualidade superior, a um preço acessível e, ainda, ajudando o meio ambiente.

Além de ser pioneira no mercado brasileiro, a novidade traz o selo da Forest Stewardship Council (FSC), sendo o primeiro produto da categoria certificado no país. A certificação garante que as embalagens sejam confeccionadas com papel cartão autenticado pelo Conselho de Manejo Florestal, organização que estabelece padrões para gerenciamento responsável das florestas e rastreabilidade do material produzido.

CONSIDERAÇÕES DO ENÓLOGO CHRISTIAN BERNARDI:
ONORABILE CABERNET SAUVIGNON & MERLOT
Resultado da perfeita combinação entre uvas Merlot e Cabernet Sauvignon – castas originárias da região de Bordeaux, no sudoeste da França – o vinho fino apresenta coloração vermelho rubi e aroma de intensidade média, com notas frutadas e de especiarias. No paladar, uma boa entrada com destaque para os taninos suavizados, evoluindo para uma persistência prolongada e agradável, lembrando notas de frutos secos e geléias. Excelente para acompanhar massas, aves e pratos a base de carnes vermelhas.

ONORABILE CHARDONNAY & RIELING
Vinho fino resultante da perfeita combinação entre uvas Chardonnay e Riesling Itálico, que exaltam as virtudes originárias de vinhedos próprios localizados na Serra Gaúcha. Com uma leve intensidade de cor, é brilhante e tem coloração amarelo-claro e toques esverdeados. No aroma, apresenta intensidade média, com notas de frutas brancas, destacando a maçã, o pêssego e o marmelo. No paladar, um ataque suave, com destaque para o frescor proporcionado pela acidez. Evolui para um final de boca sutil e delicado. Excelente acompanhamento para pizzas, peixes, carnes brancas, frutos do mar e massas de molho leve.

WINE PARK
A Vinícola Wine Park está sediada em Garibaldi, na Serra Gaúcha, na antiga Maison Forestier - um marco na história tecnológica dos vinhos finos no Brasil. Onorabile Vinhos Finos é a mais nova criação da vinícola que já possui prêmios nacionais e internacionais com a marca Gran Legado. O espumante Gran Legado Brut Champenoise foi eleito o Melhor Espumante Nacional segundo o Top Ten da Expovinis Brasil 2010.

Com uma área de plantio de 15 hectares, a Wine Park aposta na produção controlada e de excelência. A empresa cultiva, atualmente, cerca de 120 mil quilos de uvas, o que corresponde a menos de 10 mil por hectare. A produção reduzida garante a qualidade da matéria-prima, favorecendo a elaboração de vinhos e espumantes diferenciados com atributos superiores.

A propriedade compreende 48 hectares distribuídos em uma região com altitude favorecida ideal para o cultivo de uvas que contribuem para a elaboração de vinhos com qualidade internacional.

TETRA PAK
A Tetra Pak é líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos. Trabalhando próximo aos fornecedores e clientes, fornece produtos seguros, inovadores e ambientalmente corretos que a cada dia atendem às necessidades de centenas de milhões de pessoas em mais de 170 países ao redor do mundo. Com aproximadamente 22 mil funcionários baseados em mais de 85 países, acredita na gestão responsável e abordagem sustentável do negócio. O slogan “PROTEGE O QUE É BOM” reflete a visão da empresa de tornar o alimento seguro e disponível, em qualquer lugar. Mais informações sobre a Tetra Pak estão disponíveis no www.tetrapak.com.br"

Variedades de uva Pouco Conhecidas -Grolleau



Indispensável na elaboração dos vinhos Rosé de Anjou (Loire), a Grolleau teve 11400 hectares em 1958 e caiu para 2201 em 2004. Existe também a Grolleau Blanc, nesse caso é mais rara ainda. Alguns lotes são encontrados também no Loire na Appellation Coteaux-du-Layon.
Normalmente a Grolleau amadurece um pouco mais tarde que as outras variedades da região. É bastante produtiva, chegando a 120 hectolitros por hectare. Ainda assim é a sexta variedade em produção do Loire (graças ao Rosé D´Anjou). Os vinhos são leves e pouco alcoólicos. São frutados (principalmente morango) e fáceis de beber.

A St. Laurent


em alemão Sankt Laurent é uma uva tinta de origem francesa, bastante aromática, da mesma família da Pinot Noir.
No 19, o farmacêutico alemão, pioneiro da viticultura Johann Philipp Bronner levou a variedade da França para a Alemanha. De lá, a variedade se espalhou para países vizinhos, onde ainda é bastante cultivada na Áustria e na República Checa. Quase foi extinta na Alemanha na década de 1950, com apenas 27 hectares. Hoje é cada vez mais cultivada no Pfalz e Rheinhessen, bem como as Bergstrasse Hessian (Hessische Bergstrasse) regiões vinícolas alemãs.
Na Áustria, é encontrada principalmente nas regiões e Burgenland Niederösterreich.
Em 2008, ocupavam 794 hectares
Ela se transforma num vinho de corpo médio, com aromas de frutos do bosque e cerejas negras.
O nome da variedade da uva, possivelmente surgiu do fato de que os frutos alcançam a maturação perto de 10 de Agosto (antes do aquecimento global dar as caras), conhecido como Laurenzitag em alemão, ou "Dia de St. Laurent." É improvável que o município de Saint Laurent no Médoc tinha nada a ver com a nomeação da uva.

ALÉATICO


Variedade tinta de origem italiana e também encontrada na Corsega. Foi analisada em 2009 na Suíça, quando concluíram que a variedade tem um parentesco com a Muscat Blanc à Petit Grains. Também é conhecida pelos nomes Aleatiau, Aleaticu, Aleatico Gentile, Oeil de Perdrix e Aleatica (no Chile).
Está no corte dos vinhos da Córsega chamados Vins de Pays de l'Ile de Beauté.
Também os bons vinhos doces naturais Le Rappu du Cap Corse e de Patrimonio (Córsega) são produzidos com Aléatico.
Na Itália está no Aleatico di Portoferraio, de Elba e em vinhos produzidos na Puglia e Lazio. No Chile também aparece com o nome de Moscatel Vermelho.
Também é cultivada na Austrália e na California.
Os aromas característicos são de rosa, cereja e lichia.
Os vinhos licorosos de Aléatico podem ser guardados de 10 a 20 anos.

CÉSAR


A uva tinta César tem este nome por causa do imperador romano. Também é conhecida por Romain ou Saint Romain, Picargniot, Picargneau ou Gros Noir. Mesmo com a homenagem ao imperador romano, não se sabe a origem da variedade, se sabe que hoje ela sobrevive na Borgonha. Entre as vinhas de Pinot Noir e Chardonnay, lá está ela, principalmente no departamento de Yonne.
Os vinhos são produzidos nas appellations Bourgogne-Coulanges La Vineuse, Bourgogne-Chitry, Bourgogne-Epineuil, Bourgogne-Côtes d'Auxerre, Bourgogne mousseux, Bourgogne Grand Ordinaire, Bourgogne Ordinaire e Irancy.
São vinhos duros, cor forte, ricos em taninos e bons para envelhecer. Os aromas são de cereja e frutas vermelhas.

FRESIA


Esta em todo o Piemonte italiano e também um pouco na argentina. É muito parecida com a Nebbiolo, que também é do Piemonte, mas uma analise genética mostrou que ela é parente da Viognier.
Também é conhecida por fresia, fresa, monfra, frescia ou frezia (na Corsega).
Os vinhos são bastante frutados, encorpados, com boa acidez e cor rubi concentrado.
Aromas de framboesa, morango e violeta.

- Tazzelenghe


A Tazzelenghe é uma uva tinta autóctone do Friuli.
Passou um período esquecida, mas voltou com força e atualmente é cultivada nas colinas de origem. O nome Tazzelenghe significa Corta Língua (tàce-lenghe) no dialeto friulano. O nome vem dos taninos duros que caracterizam a variedade.
Quando o vinho é 100% Tazzelenghe, precisa de tempo em garrafa para amadurecer e diminuir a força dos taninos.
Quando passa por madeira, ganha um bouquet bem amplo e agradável. É uma variedade difícil de domar (como a portuguesa Baga e a francesa Tannat) caso a maceração passe do ponto, o nome do vinho (corta língua) será imediatamente lembrado.
Costumam dizer que devido a personalidade da uva, os vinhos elaborados com ela ou são amados ou odiados.

O Vinho e a Lei Seca




Com os números favoráveis a nova lei que proíbe qualquer quantidade de álcool antes de dirigir fica difícil ir contra a unanimidade. Mas "toda a unanimidade é burra" (Nelson Rodrigues).
Será que a lei antiga que admitia uma quantidade pequena como em grande parte de países desenvolvidos era bem fiscalizada. Será que tinha tanta repercussão para que houvesse a fiscalização. Se tiveram que comprar bafômetros isso já é uma prova que não. Já existia uma lei bem feita e clara, mas não existia fiscalização. Recebi a alguns mês um e-mail com ofertas da Enoteca Fasano que traz um pensamento de Sócrates que me fez pensar na lei seca: SÓCRATES (470-399 a.C.)"O vinho molha e tempera os espíritos e acalma as preocupações da mente...ele reaviva nossas alegrias e é o óleo para a chama da vida que se apaga. Se você bebe moderadamente em pequenos goles de cada vez, o vinho gotejará em seus pulmões como o mais doce orvalho da manhã...Assim, então, o vinho não viola a razão, mas sim nos convida gentilmente à uma agradável alegria."

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

COMO MULHER, EU SINTO QUE TEM EMPECILHOS NO MUNDO DO VINHO?


MAIS Depende de onde você esteja. Na Europa, a profissão de sommelier é altamente respeitada e reconhecida, independente se você é homem ou mulher.. O mercado para mulheres nessa área, está crescendo muito, tanto no Brasil como na Europa. Felizmente está acabando o mito de que mulher só gosta de "vinho docinho". Hoje em dia têm muitas produtoras de vinho e muitas especialistas também!

No Brasil, sinto que existe ainda uma certa resistência, principalmente por parte dos homens, em relação ao trabalho da mulher no mundo dos vinhos. Talvez isso aconteça por causa da falta de conhecimento, das diferenças culturais ou mesmo da dificuldade de acesso aos meios de informação... Mas isso já está começando a mudar. Cada vez mais percebo o interesse de todos em aprender sobre vinho, e assim espero que o preconceito que ainda existe, desapareça totalmente.EU VOU POSTA UM VIDEO DE UMA GRANDE SOMMELIER FERNANDA VIANNA EU TENHO UMA GRANDE RESPEITO NESTE VIDEO ELA FALA DA ENTRADA DA MULHER NO MUNDO DOS VINHO DE UMA FORMA BEM CLARA.

O PALADAR – A MODA E A GASTRONOMIA


Estou escrevendo a relação dos quatro sentidos, a visão, a audição, o olfato e o paladar, com a moda. Para quem não conhece , vou repetir aqui, minha definição de moda:
“Moda é muito mais que uma forma de se vestir. Moda é consciência política, é atitude, é exercer e praticar o seu direito de cidadania. Moda é criação. Moda é a procura do novo é a procura do surpreender sempre. Seja em atitudes seja em qualquer forma de arte. Moda é aquilo que como a arte, de alguma forma, te emociona, te provoca, te faz mudar.”
A Gastronomia é anterior a moda. Antes de se vestirem, os homens precisavam comer. E a partir daí descobriram o prazer de comer bem. E aonde se come bem com certeza existe um grande chef de cozinha que estudou muito para fazer isso.
O ato de cozinhar é mágico, é uma arte, a essência da busca das misturas perfeitas, que reunidas de uma certa maneira, numa determinada proporção, traz um prazer fantástico para quem faz e principalmente para quem come. Um bom prato é uma obra de arte. Por isso os bons restaurantes de grandes Chefs são caros, mas nem tanto para serem ao menos apreciados por quem gosta muito.


Como a Moda, a gastronomia tem seu regionalismo, sazonalidades e tendências. Existea
“haute Couture” a “Prêt-à-porter” e agora a aclamada “Fast Fashion”. Assim como os grandes restaurantes.

Na moda temos os designers e os estilistas. Na gastronomia temos os grandes “Chefs
ou os designers de comida. Vou falar um pouco de apenas um, Alex Atala, que hoje é considerado um dos melhores chefs do mundo.


É isso, como a moda, existe muito amor,talento, criatividade, pesquisa e reconhecimento.
Sinto saudades de grandes pratos, de grandes sabores que me remetem a lugares distantes e momentos maravilhosos. Como uma peça de roupa que vira um clássico, um bom prato, se eterniza.
Este texto eu fiz em homenagem alguns chef que tenho uma grande adimiração

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Um chefe de cozinha francês é importante dentro capital mineira Eloi Moreira não pára de criar pratos requintados com ingredientes típicos presentes e

Um dos mais prestigiados chefs de belo horizonte da atualidade ,Eloi Moreira ,valoriza em sua cozinha o uso de ingredientes típicos do paí é a sua criatividade. uma cozinha onde criar receitas. Aproveitando muito as influências francesa, , mas o que prevalece é o contexto brasileiro. da cozinha contemporâ buscar o que tem na sua região é outra tendência que tem valorizado a gastronomia brasileira".a sua fórmulas e inovar de forma surpreendente .eu vou postar alguns videos e receitas de sucesso
Que tornar conhecido os nosso produtos nacionais e regionais ,para isso ele abusa da criatividade buscando formas de introduzir-los na alta gastronomia todas receitas do chef estão em www.eloimoreira.com.br/

Morangos caramelizados com balsâmico


Ingredientes:
Morangos 400g
Manteiga 14g
Açúcar 25 g
Vinagre balsâmico 50 ml
Hortelã quantidade necessária
Sorvete de creme quantidade necessária

Passos
1)Esquente a manteiga numa frigideira funda, acrescente os morangos e o açúcar, cozinhe por 2 minutos.
2)Acrescente o balsâmico, deixe evaporar até virar uma calda.
3)Servir ainda quente decorado com hortelã e acompanhado de sorvete de creme.

A GASTRONOMIA NOS DIAS ATUAIS


O mundo da gastronomia da atualidade vem proporcionando uma carga de responsabilidade ainda maior aos Chef’s, Deve-se ao fato da grande procura pelas universidades que impantaram os cursos de gastronomia na sua grade.
Sem dúvidas que tudo isto veio beneficiar a cozinha mundial, pelo fato das novas descobertas, novas técnicas, novos ingredientes, novas harmonizações, gerando um resultado eficaz para os consumidores.
Coordenação, orientação, acompanhamento e criação, são alguns pré requisitos da responsabilidade de um Chef. Na atualidade ,gastronomia é muito mais que arte culinária e apreciar pratos finos,estudar nutriçao e o sistema digestivo humano gastronomia ,na minha opiniaõ ,é uma das melhores forma de expressaõ cultural de um povo ,regiaõ ou pais .Assim com a arte plásticas, a música,a dança e o flolclore,a diversidade de cores ,aromas ,sabores,fazem da cúlinaria uma enesquecível manifestaçao de cultural
Comida = cultura !

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Peras ao borgonha com creme e crocante


Aproveite o prazer de cozinhar e prepare uma sobremesa rica em texturas e sabores. você precisa de

peras 3
borgonha 1 litro vinho
açúcar 750gr
Cravos-da-índia 2
Canela em pau 1 pedaço
Cascas de limão e laranja em pedaços a gosto
Creme chantilly 200 gr

Para o crocante:

Castanhas-de-caju moídas 50 gr


Manteiga 50 gr
Açúcar de confeiteiro 50 gr
Farinha de trigo 50gr

Passos
Descasque as peras, conserve os cabinhos e retire as sementes pela base
Coloque o vinho e o açúcar em uma panela.
Perfume com o cravo, a canela e as cascas dos cítricos.
Junte as peras e cozinhe durante 45 minutos (ou até as frutas ficarem macias).
Retire as peras, mas mantenha a calda de vinho no fogo durante mais 30 minutos
Para preparar o crocante, coloque em uma vasilha as castanhas, a manteiga em temperatura ambiente, o açúcar, a farinha e a clara. Misture até obter uma massa homogênea.
Em um tabuleiro forrado com papel-manteiga untado espalhe pequenas porções da massa e, com uma colher, faça círculos de massa finos. Cozinhe no forno durante
Importante
Para que as peras adquiram a cor do vinho, prepare a sobremesa de véspera e conserve as peras na calda na geladeira.

domingo, 22 de agosto de 2010

as 10 champagnes que nao podem falta na sua adega


Champagne Moët Nectar Imperial 750 ml
Champagne Moët Nectar Imperial 750ml. Champagne francês branco demi-sec. Elaborado e produzido em Champagne, na França. O estilo Moët & Chandon é a expressão do solo da região de Champagne. Baseia-se sobre a diversidade das safras para elaborar champagnes completos e perfeitamente estruturados. Graduação alcoólica 12%vol. Conteúdo 750ml, vidro. Champagne importada da França.

Champagne Perrier Jouet Blason Rose 750 ml
Champagne Perrier Jouet Blason Rose 750ml. Champagne francesa rose. Apresenta cor rosa pálido, com aromas de frutas vermelhas, com notas de morango e framboesa. Seu aroma proporciona um perfume de flor. Ideal para acompanhar Peixes Marinhos. Conteúdo 750ml. Champagne importado da França.

Champagne Moët Brut Imperial Rose 750 ml
Champagne Möet Brut Imperial Rose. Champagne francesa, elaborada na região de Champagne, na França. Baseada sobre a diversidade das safras, esta champagne é completa e perfeitamente estruturada. É um vinho arredondado, maleável, mas consistente. Nem muito pesado, nem muito leve, completo com uma ligeira acidez que sustenta o seu gosto de fruta. No final, o degustador encontra uma sensação de leveza, o frescor típico de Möet & Chandon. Graduação alcoólica 12%vol. Conteúdo 750ml. Champagne Importada da França.